
Sinopse: A vida pacata de Shirou Emiya muda completamente quando ele se vê envolvido em uma grande batalha entre sete magos e sete Servos, seres poderosíssimos que buscam o Santo Graal, o cálice sagrado capaz de realizar qualquer desejo. Para impedir uma catástrofe como a que o deixou órfão, o rapaz firma um pacto com Saber, a bela guerreira que surge para defendê-lo.
“Eu lhe pergunto. Você é meu mestre?” Fala pessoal, tudo bem com vossas pessoas? Depois de um tempinho sem trazer nenhuma resenha, hoje eu trago para vocês a resenha de um dos novos título de mangá da Panini, Fate/stay night, então sem mais delongas vamos começar essa resenha. \o/
Já começos com essa capa bonita mostrando Saber, a personagem principal do mangá de Fate/stay nigth, com uma arte muito bonita e simples. O mangá possui páginas coloridas (algo que gosto), uma história interessante que me fez refletir sobre um fator extremamente importante e de quebra, vem acompanhado de um marcador de páginas (amo marcadores de páginas <3) e já é mangá finalizado com 20 volumes.
Temos como protagonista da história, Shirou Emiya, que sempre quis se tornar um herói e faz de tudo para ajudar as pessoas, pois o mesmo foi salvo por uma pessoa na sua infância quando houve um grande incêndio onde ele morava matando todas as pessoas que ele conhecia e fora salvo por uma pessoa.
No decorrer da história, Emiya presencia uma disputa entre dois Servos e sua vida muda completamente após isso, porque Emiya está quase morrendo quando finalmente é salvo por seu servo, Saber, a espadachim. Depois desse ocorrido, temos toda a explicação sobre o Santo Graal e todos os 7 Servos, que são as classes que estão na disputa do Santo Graau. São elas: “Saber”, o Espadachim; “Rinder”, o Cavaleiro; “Berserker”, o Guerreiro Sanguinolento; “Lancer”, o Lanceiro; “Archer”, o Arqueiro; “Caster”, o Feiticeiro e “Assassin”, o Assassino.
O mangá de Fate/stay nigth trás uma questão muito importante que nunca tinha parado para pensar e, se você realmente parar para pensar, tem tudo a ver. Shirou Emiya quer se tornar um herói e salvar as pessoas, só que para ele se tornar um herói, ele consequentemente tem que desejar que ocorra algum mal à aquela pessoa, só assim ele poderá se tornar um herói. Esse pensamento foi algo que nunca tinha passado pela minha cabeça parando para pensar, foi algo realmente diferente dos mangás que eu leio e talvez eu venha colecionar o mangá de Fate/stay nigth até o fim.
Opinião: Fate/stay nigth foi a minha primeira aposta de mangás novos que leria em 2016 e realmente foi uma aposta interessante, pois me fez refletir sobre um pensamento que nunca tinha ocorrido na minha mente e tem um grande fator importante também, porque é um dos poucos mangás que acompanho que tem como personagem principal uma menina e realmente eu gostei disso. A Panini realmente trouxe um ótimo título para 2016 e que numa escala de 0 a 5, minha nota é 4,0.
Caso você deseje colecionar, segue o link para compra do mangá: Fate/stay nigth Vol.1