
Fogo na teia
Durante uma aventura de RPG um grupo entrou em uma caverna de aranhas a pedindo de um senhor. A caverna era bem larga e andaram pelo local tranquilo, até chegarem a um grande centro onde havia uma aranha na parede olhando para eles. A aranha tinha cerca de cinco metros, olhos grandes e vermelhos e bem peludas e então começou o combate. Durante todo o combate a aranha só lançou uma única teia que prendeu o guerreiro na parede e então o mestre disse.
-Guerreiro, você percebe que a teia possui um cheiro forte, algo parecido com gasolina, você não sabe direito. –
Então o guerreiro avisou a todos do grupo para tomar cuidado com a teia. Depois que o combate terminou o guerreiro ainda estava preso na teia, então um dos membros estava segurando uma tocha e disse.
– Relaxa, eu vou te soltar! –
E assim o guerreiro morreu queimado sem poder se defender.
(Historia retirada da internet)
Em uma aventura que eu estava jogando com um personagem tanque de guerra que eu tinha um guerreiro forrado de armaduras e armas, o grupo tinha de invadir uma fortaleza. A princípio correu tudo bem, entramos com facilidade, encontramos o que fomos buscar. Matamos o vilão da história e seguimos para a saída.
Porem quando iniciávamos a fuga, um necromante ressuscitou tudo que havíamos matado durante a aventura toda dentro da fortaleza. Em resumo, era um exército de esqueletos nos perseguindo. Quando estávamos no pátio, quase saindo o grupo decidiu matar o máximo possível para ganhar mais XP. Gananciosos começaram a planejar uma maneira de matar o maior numero possível o mais rápido possível.
Então eu tive a brilhante ideia. Ao entrar na fortaleza, nos deparamos com uma casinha que tinha barris e mais barris de pólvora. E também uma cratera ou um buraco enorme, como preferirem, no chão onde eram jogados os corpos dos soldados mortos. O Buraco estava vazio já que os esqueletos haviam entrado no forte atrás de nós. No final organizei o grupo e colocamos toda a pólvora dentro do buraco formando uma barreira e permitindo que os esqueletos entrassem por uma passagem e eu ficaria lá no meio de isca.
A ideia era de que o mago do grupo me tele portasse de lá de dentro e o arqueiro atirar uma flecha de fogo para explodir tudo.
Quando percebi eu estava sendo cercado por esqueletos, já havia matado uns 20 pelas minhas contas e estava quase morrendo. O mago ainda não havia acertado a magia de teleporte e o arqueiro não tinha acertado uma única flecha em um único barril.
Vendo minha morte iminente, e as falhas do mago e do arqueiro. Mandei todo mundo pro mundo da deusa da Morte (pra não falar as palavras certas que pronunciei na hora.) peguei uma das flechas que o arqueiro havia acertado em mim, e enterrei ela em um dos barris de pólvora.
Foi meu recorde de mortes em uma partida de RPG. E a aventura seguinte foi: Ressuscitando o Guerreiro.
(Historia tirada da internet)
Em uma galáxia muito, muito próxima a não tanto tempo atrás assim um amigo meu finalmente resolveu mestrar algo para o grupo que estávamos tentando montar para jogar depois da faculdade.
Seria um jogo de sci-fi medieval num cenário do mestre, onde existem criaturas mágicas e armas se misturam. Eis que eu criei a maior arma de destruição em massa que eu consegui pensar: Um orc com uma gatling gun de plasma no lugar do braço esquerdo. E vou dar uma enfase em ARMA DE DESTRUIÇÃO EM MASSA, pois além de ser um orc com uma gatling gun, os atributos haviam sido decididos na rolagem de dados: O personagem ficou com quatro natural 20’s e o menor atributo dele era 15. O orc só perdia em inteligência para o mago do grupo.
Depois de todos terminarmos de rir “maniacamente” da ideia de um orc desses no level 1 e na primeira sessão de jogo, a partida começou. Tudo normal até o momento. O orc era um guardião que devia defender um portão mas uma nave conseguiu invadir o lugar, não me lembro da história dos outros jogadores, mas todos estavam lá e tinham uma razão para acabar com a invasão. O orc foi na frente guiando o caminho, tanto por conhecer o lugar quanto por ninguém querer ficar na linha de fogo da gatling gun.
Chegamos no primeiro boss da dungeon, um dos caras da nave. Ele sugou a luz do lugar, ou algo assim, e ficamos todos à escura. Vários tiros de gatling gun foram disparados, alguns que acabaram acertando em outros personagens do grupo e um que acabou morrendo apos levar uma rajada de critical hit. Enfim, o orc era o único que estava conseguindo acertar o boss, ele conseguia ver no escuro e esquivar de todos os outros. Quando percebeu isso, o boss passou a se concentrar só no orc e acabou quebrando o pescoço dele e matando instantaneamente por que tirou um critical hit e o orc conseguiu só um critical fail… Mas nisso o orc conseguiu acertar uma rajada no peito dele à queima roupa. Os dois morreram.
O grupo agora tinha um impasse, dois mortos, todos feridos e só ia dar para curar todos e ressuscitar um deles. Escolheram ressuscitar o orc porque era o maior damage dealer do grupo e por conhecer a dungeon. Um clérigo começou a lançar uma magia de ressurreição e… Deu critical fail. O orc voltou à vida, o problema é que era a alma do Boss no lugar da alma do orc! Ele ficou atrás de todos enquanto eles seguiam para a próxima porta e… Bem… Vocês podem imaginar o que aconteceu com um orc possuído pelo Boss e armado com uma gatling gun.
Acabou que todos os players foram absolutamente massacrados na primeira sessão e ela durou cerca de 2 horas no máximo! Foi assim que eu fui proibido de usar orcs e de decidir atributos na base da rolagem.