
E vamos ao último filme da saga 007 com o ator Daniel Craig dando vida á Bond. Distribuído pela Sony Pictures, uma produção da Metro-Goldwin Mayer (MGM) e dirigido por Sam Mendes, o filme realmente tinha tudo para fechar com chave de ouro a saga do Daniel Craig, só que não!
SINOPSE
James Bond (Daniel Craig) vai à Cidade do México com a tarefa de eliminar Marco Sciarra (Alessandro Cremona), sem que seu chefe, M (Ralph Fiennes), tenha conhecimento. Isto faz com que Bond seja suspenso temporariamente de suas atividades e que Q (Ben Whishaw) instale em seu sangue um localizador, que permite que o governo britânico saiba sempre em que parte do planeta ele está. Apesar disto, Bond conta com a ajuda de seus colegas na organização para que possa prosseguir em sua investigação pessoal sobre a misteriosa organização chamada Spectre. Será que o tal do rastreador poderá colocar tudo a perder?
– Madeleine, a Bond Girl da vez.
ANÁLISE COM SPOILERS
Tem spoilers, tô logo avisando.
Posso ser sincera? Que filme morno! Tirando a abertura que foi incrível com música cantada por Sam Smith. Assim como Skyfall, acho que essa foi uma das melhores aberturas para o filme. E só.
Pelo que eu entendi, me corrijam se eu estiver errada, tudo o que aconteceu nas missões do James Bond, todo o sofrimento que ele passou e todos aqueles vilões vieram do agente causador maior: a organização Spectre.
O tal do Spectre é o irmão de criação de Bond chamado Franz Oberhauser (Christoph Waltz), que assassinou o pai e planejou toda esta vingança para destruir o agente. Tudo isso, porque ele sentia que não recebia tanta atenção do pai quanto Bond, que era órfão. Ahhhhhhhh pelo amor de Deeeeus!!! Tem um motivinho melhor não? Por favor, me corrijam se eu estiver errada.
Além de tentar descobrir quem era o cara por trás da organização criminosa, Bond tem que proteger a filha de um ex-integrante da Spectre a Madeleine Swann (Léa Seydoux). Tudo bem, eu sei que o 007 sempre foi o pegador das minas e tudo o mais, mas nesse filme PELO AMOR. Os dois mal se conheciam e após uma luta com o sentinela da Spectre (Dave Bautista, o Drax de Guardiões da Galáxia), que é derrotado, os dois já saíram num vuco-vuco nervoso com a mulher já dizendo que o amava. AAAAAAAAAAAAAAAHHHH 100OR!
As cenas de ação foram o que salvaram esse filme, a coreografia das lutas estava ótima. Mas só isso mesmo, porque se você está procurando uma história bacana, vai desanimando aí. Nem o Pierce Brosnan (o 007 anterior) gostou do filme. “Eu achei muito longo. A história é meio fraca; poderia ter sido resumida”, disse o o ator irlandês, em entrevista ao HitFix.
Também concordo Pierce, duas horas e meia sentada na cadeira para assistir aquela história, foi cansativo. Minha nota é 5 para o filme.
E o que você achou sobre o filme? Deixe nos comentários a sua opinião.
Bjo da Dayse 😉
Para gostar de qualquer filme da Série tem que entrar de cabeça no universo, eu sei que é uma crítica ainda mias feita por uma mulher, não é por que você é mulher que não entende de 007 mas ele carrega algo que os homens sempre querem ter, um charme, uma prepotência, arrogância que dá o tom ao filme, as tramas envolvem a família dele justamente por que a família de Bond é uma família extensa (MI6) Provavelmente você está confundindo o pai de criação dele com o Pai dele mesmo que morreu quando ele era criança, isso é relatado nos livros e mencionado em Skyfall.
Mas, no meu entender o filme foi bom sim, eu gostei da trama, voltou a ter graça ver 007 depois do Daniel Craig, bastante ação, o que faltava nos filmes, ação mesmo, com porrada pra todos os lados, perseguição e dúvidas sobre o que pode acontecer..
Eu gostei muito! Discordando completamente de você mas não menosprezando sua opinião.
Para gostar de qualquer filme da Série tem que entrar de cabeça no universo, eu sei que é uma crítica ainda mais feita por uma mulher, não é por que você é mulher que não entende de 007 mas ele carrega algo que os homens sempre querem ter, um charme, uma prepotência, arrogância que dá o tom ao filme, as tramas envolvem a família dele justamente por que a família de Bond é uma família extensa (MI6) Provavelmente você está confundindo o pai de criação dele com o Pai dele mesmo que morreu quando ele era criança, isso é relatado nos livros e mencionado em Skyfall.
Mas, no meu entender o filme foi bom sim, eu gostei da trama, voltou a ter graça ver 007 depois do Daniel Craig, bastante ação, o que faltava nos filmes, ação mesmo, com porrada pra todos os lados, perseguição e dúvidas sobre o que pode acontecer..
Eu gostei muito! Discordando completamente de você mas não menosprezando sua opinião.
Olá João, tudo certinho? Muito obrigada pelo seu comentário. É sempre bom ver a opinião das pessoas! Olha, não acredito que precise ser homem para poder entender o universo todo de 007, quando você falou “ainda mais feita por uma mulher”, pode não ter sido sua intenção, mas soou meio preconceituoso (olha que eu nem sou feminista radical kkk sou bem de boas). Quanto à crítica, não estou falando necessariamente sobre a inspiração que o Bond pode ser para os homens e sim em como a história foi morna e cansativa. Ele pode ser pegador? Lógico. Só que achei muuuuita forçada de barra a Madeleine já saindo nos pegas com ele depois daquela luta sendo que tinha o quê…1 dia que eles tinham se conhecido? rsrs. Outra coisa, me referi ao pai de criação do Bond mesmo, que é o pai biológico do fundador da Spectre (o próprio Franz fala que matou o cara, porque ele dava mais atenção ao filho de criação órfão do que ao filho biológico). Para um fechamento foi bem fraco, não se compara à quão incrível foi o Casino Royale e Skyfall. Continue seguindo o Casal Aficcionado nas redes sociais e comente nos posts. Sua participação aqui é importante pra gente. Bêju!